Ainda no contexto dos tipos de ansiedade, este texto abordará sobre a Síndrome do Pânico.
Esse transtorno é associado a crises de ansiedade intensas e agudas, acompanhadas de medo, principalmente o de morrer e sintomas físicos: dor na região do tórax, sensação de sufocamento, taquicardia, formigamentos, vertigens, tremores, entre os principais.
Os sintomas físicos da Síndrome do Pânico, muitas vezes, podem ser confundidos com um ataque cardíaco, infarto; daí a importância de um diagnóstico diferencial, para o completo descarte de um episódio cardíaco.
O transtorno pode ser desencadeado em qualquer local e horário, não tendo um motivo específico para se iniciar e é neste ponto que a Síndrome do Pânico se difere do Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG), que possui causas mais concretas na sua ocorrência. Pode também se manifestar em qualquer faixa etária, sendo a primeira crise mais comum na adolescência ou no início da idade adulta.
A Síndrome do Pânico tem tratamento por meio de medicamentos e de psicoterapia. Cito novamente as técnicas da Terapia Cognitivo Comportamental (TCC), pois com elas é possível obter resultados favoráveis em semanas, a partir de procedimentos de monitoramento e enfrentamento das crises, buscando respostas assertivas e controle dos sintomas, inclusive por meio de respiração adequada.
Sobre a Autora:
Paula Reis Favarin é musicoterapeuta e psicóloga.
Atualmente trabalha como psicóloga clínica no Ambulatório de Saúde Mental em
Leme/SP, com clínica particular em Ribeirão Preto/SP e também de forma online.
Escreve mensalmente neste site.
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O tema ansiedade, explanado no texto anterior, permite aprofundar nos tipos mais conhecidos de ansiedade. Dessa forma, este texto discorrerá sobre o Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG).
Os transtornos de ansiedade têm sintomas parecidos, porém cada um deles possui algumas particularidades que permitem distinguir uns dos outros. O TAG tem como principal característica os sentimentos de nervosismo e preocupação constantes em diversas atividades que o indivíduo realiza cotidianamente.
As causas desse TAG são diversas e individuais, como: problemas financeiros, desemprego, problemas de saúde, luto, etc; e afetam o pensamento, porém também têm manifestações físicas, como: tensão muscular, dores de cabeça, sudorese, sensação de sufocamento, insônia e cansaço constantes.
A ansiedade é uma manifestação normal do ser humano, porém quando ela começa a trazer prejuízos no desempenho de atividades corriqueiras é classificada como patológica. Ela pode ocorrer tanto em adultos quanto em crianças, por isso a observação dos sintomas se faz importante.
Não existe uma forma pronta para se prevenir o TAG, mas manter uma alimentação saudável, praticar exercícios físicos e dormir bem ajudam no controle dos sintomas e, como tratamento, há a combinação de medicação e psicoterapia.
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A ansiedade é uma resposta natural do ser humano e benéfica em muitas situações, pois permite soluções rápidas em determinados momentos. Portanto, todo ser humano é ansioso, porém isso pode se tornar um transtorno quando a preocupação e o medo passam a ser persistentes e presentes nas situações cotidianas.
Os sintomas aparecem com manifestações físicas e psicológicas e os mais comuns são sensação de sufocamento, frequência cardíaca elevada, sudorese, respiração acelerada, preocupações excessivas, medo, insônia, entre outros.
Existem alguns tipos de ansiedade, os mais conhecidos são: Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG), Síndrome do Pânico, Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC), Estresse Pós-Traumático, etc. Cada um deles com as suas particularidades e especificidades.
Comprovadamente, a pandemia da Covid-19 elevou os casos de transtornos de ansiedade, sobretudo pelo período de privação, medo, perdas e incertezas a que todos ficaram sujeitos.
A demanda por psiquiatria e psicoterapia aumentou muito nesse período e ambas dão ótimos resultados, principalmente, utilizando-se das técnicas da Terapia Cognitivo Comportamental (TCC), cujas respostas assertivas costumam aparecer logo nas primeiras sessões.
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Uma das patologias mais associadas à neurose é a depressão. Ela afeta, principalmente, o humor do indivíduo e de maneira mais persistente que a tristeza, contudo sem interferir no pensamento racional e na sua funcionalidade.
A depressão traz diversos sintomas, como: pessimismo, irritabilidade, sentimentos de culpa e de inutilidade, perda do interesse por atividades antes prazerosas.
As causas são variadas e sua manifestação depende de como o sujeito se depara com os acontecimentos da vida; mas, de uma forma geral, alguns fatores podem ser gatilhos para a depressão, são eles: doenças, desemprego, fim de relacionamentos amorosos, situações traumáticas e luto.
É necessário estar preparado para as situações inusitadas e não programadas a que todos estão sujeitos ao longo da vida e manter hábitos saudáveis (alimentares, sociais, culturais, espirituais e a prática de exercícios físicos) ajudam a evitá-la.
Como tratamento existem terapias (psicoterapia, musicoterapia), além, claro, da farmacologia. A junção de todas elas também leva à melhora dos sintomas psíquicos e, assim, da qualidade de vida.
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Quando se aborda sobre saúde mental é importante distinguir a neurose da psicose. Ambas afetam a saúde mental, porém de formas distintas.
A neurose, de maneira geral, está ligada às patologias de depressão, ansiedade e estresse; com sintomas que geram angústia e podem afetar o cotidiano de quem os manifesta; contudo, esses sintomas não interferem no pensamento racional e na funcionalidade do sujeito.
Já a psicose interfere na percepção, na capacidade de julgamento e no pensamento racional do indivíduo. Estados psicóticos são acompanhados de patologias, cujos sintomas podem aparecer com alucinações e delírios.
Em ambos os casos é possível tratamento, que pode incluir terapias diversas, como a psicoterapia, a farmacologia e outras; buscando a melhora nos sintomas apresentados, o bem estar e o restabelecimento psíquico da pessoa.
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O mundo contemporâneo trouxe uma série de inovações tecnológicas e facilidades para o ser humano. Se, por um lado, conseguimos nos conectar a qualquer pessoa, em qualquer local, em questões de segundos; por outro, somos pressionados e exigidos pela mesma razão.
Tudo o que acontece a nossa volta nos afeta, às vezes, pode passar despercebido, outras vezes, enfrentamos de maneira assertiva e, outras, criamos sintomas.
E é aí que nos damos conta da saúde mental. Ela é determinante na maneira pela qual enfrentamos as situações corriqueiras da vida, determina nosso enfretamento psicológico/emocional e nossa tomada de decisão, seja diante de uma simples questão até grandes deliberações.
Estar bem emocionalmente (com saúde mental) é equilibrar nossos pensamentos, sentimentos e comportamentos, nossos desejos e ideias às exigências do dia a dia e, assim, buscar o enfrentamento psíquico dos fatos cotidianos que o mundo contemporâneo apresenta, de modo a minimizar a criação de sintomas.
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Antes de mais nada, preciso entender o seu problema. Então me diga o que está se passando com você, quais os seus sintomas mais frequentes. Descreva com as suas palavras, sem se importar com uma linguagem “científica”.
A patologia da articulação temporomandibular (ATM), além da dor de cabeça (enxaqueca), da tontura postural (labirintite) e do zumbido, está relacionada com outros sintomas comuns na população: dor nas costas, azia e má digestão, insônia, depressão e ansiedade, fibromialgia (dores pelo corpo), por exemplo. E muitos outros. Muita coisa que ninguém associa com a boca e a própria ATM.
O meu objetivo é obter o relato do que está acontecendo com você para te responder focado no seu problema.
Dr. Eduardo Affonso Dos Reis
Cirurgião Dentista – CROSP 19820
Tratamento da ATM
Articulação Temporomandibular
Acupuntura / Reconstrução Bucal
Rua Visconde de Inhaúma, 580 – 7° andar – sl 705
Edifício Center Plaza – Ribeirão Preto – SP